sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Perdas para a Raio de Sol!

Esse último mês não tem sido muito legal para o nosso grupo de educadoras....
Há poucas semanas a professora Adriana foi trabalhar em outra cidade e agora a Cláudia (parceira no trabalho com os bebês) também vai deixar nossa escola...
Nem gostamos de pensar sobre isso, criamos vínculos muito grandes, rimos juntas, brincamos, brigamos, fizemos festa mesmo quando não tinha festa....E os lanches e a falta deles (quem aí tem pão, margarina, leite, café!!!), a hora do intervalo nunca mais será a mesma...
Mas sabemos que tudo é para um bem maior ( Soube que a Adri agora chega em casa as 18h30 min, que inveja!!!) e a Cláudinha vai ser minha conterrânea (vamos fazer compras juntas, como quando compramos o meu All Star roxo!), além disso agora ela vai ter mais tempo e vai postar no nosso blog!

ADRI E CLAUDINHA


SENTIREMOS MUITO A FALTA DE VOCÊS DUAS!!!!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

PARA PENSAR NO TRABALHO COM AS TURMAS DE BERÇÁRIO:


"Até aqui, nossa prática tem sido marcada por crenças (ou descrenças) bastante limitadoras inspirando uma atuação nos moldes médicos e familiares e amparada numa noção de cuidado bastante pobre e restritiva que se coloca muito mais a serviço do automatismos e dacomodidade dos adultos do que das reais necessidades das crianças." (BORGES, LARA, p. 87)


BORGES, Maria Fernanda Silveira Tognozzi; LARA, Maria Lúcia Martins Pinto. Descobrindo bebês - implicações do trabalho com crianças de 0 ma 1 ano. In: SOUZA, Regina Célia de, BORGES, Maria Fernanda Silveira Tognozzi (orgs). A práxis na formação de educadores infantis. Rio de JAneiro: DP&A, 2002, p. 85-103.

FRALDÁRIO

Sabemos que a troca de fraldas torna-se um momento de contato físico, de toque, de carinho e de brincadeiras e para tornar esse espaço ainda mais propiciador desses eventos colocamos uma barra com figuras para criarmos histórias, desenvolvermos a linguagem (tem bebê que já aponta para a figura e fala "nenê") e a acuidade visual.
Também temos um móbile acima do trocador, colocado de forma que o bebê possa agarrá-lo. Esse móbile é sempre diferente: pode ser um ursinho, um ioiô luminoso, uma mola maluca, um chocalho ou até um balão.

REDE!!!

Essa rede é tudo de bom!!!!
Uma oportunidade para um contato mais particular com cada bebê, onde podemos dar uma atenção especial, cantarolar musiquinhas, fazer brincadeiras mais individuais num embalo gostoso que só a rede proporciona.
Também é um lugar mais reservado para momentos em que eles estão mais chateados (bebês também gostam de ficar pensado com os seus botões!). Assim proporcionando na sala espaços de interação coletiva e também de privacidade.
OBS: Embaixo da rede colocamos colchonetes e acima alguns móbiles para manipulação.

CALÇA PEDAGÓGICA!!!

Essa é a calça pedagógica! (Confecção da profª Marlene)

Ela foi enchida com retalhos de lã e fibra e após costurada. Nessa calça nós tiramos um pouco das pernas para que ela ficasse mais curta (ficou quase um calção!). Também colocamos alguns estímulos, como bolsos, cordões soltos e barbantes com brinquedos para manipulação. Os bebês que ainda não sentam têm na calça uma ótima oportunidade de interagir de uma melhor forma com os colegas, também desenvolvem seu tônus muscular, começando um trabalho de controle motor, já que com os braços se seguram nas pernas da calça e começam a fazer força para ficarem sentados. Quado eles começam a ficar sentados sozinhos, a calça é um material que oferece segurança, já que não permite que o bebê caía para trás, nem para os lados.
Ah, alguns bebês também gostam de tirar um soninho nas pernas da calça, deve ser muito bom!!!
Essa outra calça é menos "volumosa", foi nossa primeira tentativa e agora usamos ela para que eles durmam mais aconchegados, ou para colocar no berço (assim dormem um pouco mais levantados), também pode ser usada para livre exploração!